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Maria Rosa do Espírito Santo Carvalhães |
Código: 224075 Sabinópolis, MG, 1827
Guanhães, MG, 24 fev 1885
casou-se com Joaquim Pereira do Amaral
Irmãos: Polidora Robertina dos Santos (aprox. 1816 - ?) Antonio Thomaz dos Santos Carvalhaes (1819 - ?) Jacintho de Andrade Carvalhaes (aprox. 1820 - ?) Francisco dos Santos Carvalhaes (aprox. 1822 - ?) Fernando (1823 - ?) Luis Antônio dos Santos Carvalhaes (aprox. 1824 - ?) Thomaz Antonio dos Santos Carvalhaes (1825 - ?) Joaquim dos Santos Carvalhaes (aprox. 1828 - ?) Jose (1831 - ?) Serafim dos Santos Carvalhaes (aprox. 1832 - ?) Miguel dos Santos Carvalhaes (aprox. 1834 - ?) Rosa Querobina do Espírito Santo (? - ?)
Fonte Valquírio Magalhães Barbalho
102******PROCESSO: 280000097 - CAIXA COARPE: 736 - MACO: 52 - ENDERECAMENTO: 1-8-1-1-X - DATA: 04/05/1885 - D. MARIA ROSA DO ESPíRITO SANTO - CARVALHAES
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Falecida: D. Maria Rosa do Espirito Santo - Carvalhaes
Inventariante: Joaquim Pereira do Amaral - filho
Viúva de: Joaquim Pereira do Amaral
Local: Fazenda do Ribeirão Bonito - Cidade de Guanhães
Data do Falecimento: 24 de fevereiro de 1885
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TíTULO DE HERDEIROS:
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01 -D. Joanna Rosa do Amaral
02 -D. Maria Rosa c. (13/06/1872) c. Joaquim Pinto de Oliveira
03 -D. Rita c. c. José Coelho de Oliveira Júnior (1)
04 -D. Quitéria Rosa c. c. João Baptista Coelho Júnior
05 -Joaquim Pereira do Amaral
06 -Antonio Pereira do Amaral
07 -Ernesto Pereira do Amaral
08 -Elídio Pereira do Amaral
09 -D. Rosa Pereira do Amaral c. c. Eloy Josselin Perpetuo
10 -João Pereira do Amaral, solt.
11 -Maccimino Pereira do Amaral, 19 anos
12 -D. Maria do Nascimento Amaral, de idade de 17 anos
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(1)- O Junior no nome de Jose Coelho de Oliveira foi mencionado no processo que Joaquim Pinto de Oliveira moveu contra a escrava Maria filha de Brigida. Ele a havia recebido como dote de casamento porque a esposa Maria Rosa havia criado a menina.
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Acontece que Joaquim Pereira do Amaral havia reconhecido-a como filha diante dos genros Jose e João Baptista Coelho e outra testemunhas. E por isso Maria entrou com o processo pedindo a sua liberdade.
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No final Maria perdeu a causa, apesar das testemunhas contra a vontade do senhor. E o assunto virou reportagem na Gazeta Jurídica: Revista Mensal de Jurisprudência. Ali se vê a opinião de que a decisão fora arbitrária e descabida. Uma década depois viria a emancipação dos escravos.
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Joaquim havia dado a alforria em 17/05/1877. E não havia feito publicamente porque não queria que a esposa soubesse do caso. O advogado de Maria foi o Dr. Ernesto Pio dos Mares Guia. Outra testemunhas foram João Evaristo Costa e Joaquim Jose Caldeira.
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Por esse outro processo sabe-se que Joaquim teve pelo menos mais uma filha.
Sobrenome Carvalhais Sobrenome Rosa Sobrenome Espírito Santo
Cadastrada por Zuza Alvarenga. Fonte: Censo de 1832 em Sabinópolis, Vide Comentários
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