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Guilhermina Cândida Dayrell (Guily/Madge) |
Código: 317824 Grão Mogol, MG, 1845
Diamantina, MG, 2 mar 1923
Irmãos: Maria Elvira Dayrell (aprox. 1833 - 1894) Felisberto Henrique Dayrell (1834 - 1911) Augusto Dayrell (aprox. 1836 - 1892) Carlos Leopoldo Dayrell (1838 - 1913) Francisco Dayrell (aprox. 1840) José Mortimer Dayrell (1841 - 1841) José Mortimer Dayrell (1843 - 1922) Serrano Dayrell (1844 - 1909) João Dayrell (1848 - 1918) Henriqueta Dayrell (1850 - ?) Georgina Dayrell (1852 - 1924) Ottília Dayrell Rollim (1854 - 1943) Leopoldo Carlos Dayrell (1855 - 1933) Alice Mortimer Dayrell (1857 - aprox. 1935)
Meios-irmãos: Celestino Pereira Dayrell (1845 - 1922) Ritta Dayrell-Dalhia (1856 - 1914)
A "tia Guily" e "tia Madge" do Diário de Helena/Alice. Era a tia preferida de Helena/Alice Dayrell Caldeira Brant. Era solteira. Formou-se com 40 anos na Escola Normal. Morava com as tias Otília e Georgina.
Curiosidade : era quase totalmente "careca" e, por isso, andava sempre de peruca e lenço. Helena/Alice faz várias referências a ela, em seu Diário.
Guilhermina é madrinha de crisma de Alice/Helena...
Seu Atestado de Óbito encontra-se no Cartório de Registros de Diamantina, dia 02/03/1923. Informa que ela nasceu em Grão Mogol, confirmando a informação de que John Dayrell morou nessa cidade.
Pesquisa: Márcio Dayrell Batitucci / Marcelo Dayrell Batitucci / Geraldo Dayrell Gott.
Site Família Dayrell
Guilhermina foi funcionária publica estadual como professora em Diamantina - JUSTIFICATIVA DO NOME GUILHERMINA CÂNDIDA DAYRELL
A sociedade Oliveira Neves & Cia., fundada em 1893, explorou, no lugar denominado Perpétua, uma fábrica de tecidos. A empresa teve capital inicial de 30 contos de réis, integralizados pelos sócios João de Souza Neves (gerente), Albino de Oliveira Cunha, José Teixeira de Souza Neves e João Teixeira de Souza Neves, portugueses residentes em Diamantina.37 Os irmãos Souza Neves negociavam ouro e diamantes e confeccionavam joias. A fábrica, modesta, produzia casimiras inglesas. Seu funcionamento foi irregular, marcado por dificuldades financeiras e operacionais. Em 1899, sobreveio a paralisação em função do processo de execução da empresa movido por Guilhermina Cândida Dayrell e Henry Rogers Sons & Comp. No auto de penhora, vê-se que a Fábrica da Perpétua compreendia as seguintes instalações: edifício da fábrica, dormitório para as operárias, casa de telhas com cômodo de negócios, depósito de fazendas, rancho de tropas, duas casas para operários, um moinho, um rancho de capim e parte de terras na fazenda da Felizarda, no Angu-Duro. Os principais equipamentos eram: 18 teares, uma engomadeira, uma caldeira, 36 lançadeiras, uma carretelheira com acessórios, uma turbina, uma urdideira com acessórios, uma caneleira e uma prensa hidráulica.38
A avaliação dos bens penhorados alcançou 72:520$000 rs.39 No mês de abril de 1899, houve leilão desses bens, arrematados pelos executantes no valor de 52:336$000 rs. Em dezembro do mesmo ano, os executantes transferiram a Fábrica aos senhores João Francisco da Motta e Cosme Alves do Couto. Mas a poderosa empresa mercantil Motta & Cia. não promoveu a sua recuperação efetiva. Em 1901, a Fábrica da Perpétua voltou a funcionar por período curto, até 1906.
Um mapa feito pelo engenheiro David Jardim mostra que nela se combinavam atividade industrial, mineração e agricultura.40 Datado de 30 de março de 1903, o mapa assinalou nos terrenos da empresa escavações e regos de mineração, terrenos cultivados, moinhos para milho, tanque para irrigação, currais, pastos para bovinos e ovinos, rancho de tropa, casas de curtume e de ferreiro. As instalações fabris incluíam casa de turbina, tanque da turbina, casa de caldeira e casa dos pilões para a trituração de cascas.
Sobrenome Dayrell
Cadastrada por Antônio Carlos Dayrell Lucas. Fonte: Antônio Carlos Dayrell Lucas (Antônio Dayrell) Fone: (038) - 99871-3754 - Três Marias - Minas Gerais Email►antonio.dayrelltm@gmail.com Email►dayrellmortimer@groups.faceb ook.com Árvore:John/Alice/João/Ângelo/Antônio
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