O casal batisou dois filhos com este nome. Ambos faleceram ainda crianças.
O segundo o perdeu durante a gripe espanhola. Na ocasião, Nícia escreveu:
Soneto para Vane
Porque nasceste, oh! flor de minha vidae a vida apenas de uma flor tiveste?E tendo-me a chorar tua partidaVoastes em busca de mansão celeste!
Foi tão curto o prazer que tu me destee tão grande o pesar! Hoje sentidaLastimo esta alegria que quisesteSer tão cedo em tristeza convertida
Viveste apenas'o que vive a rosa!e fanando-te assim como esta florEm manhã clara e pura e radiosa
(Quanta mágoa em meu peito, quanta dor:)Tu deixastes a minha alma pesarosaPara sempre a chorar-te, oh, meu amor!
tua mãe, novembro de 1917.