Francisco Lucas da Silva (Chico Lucas) |
Código: 186211
 Pitangui, MG, aprox. 1844
 Falecido.
 casou-se com Maria do Carmo Assumpção
 Irmãos:
Antônio Lucas da Silva (1843 - 1942)
Tito Lucas da Silva (1845 - ?)
Reginaldo Lucas da Silva (aprox. 1848 - ?)
Bernardino Lucas da Silva (aprox. 1858 - ?)
Ivo Lucas da Silva (1860 - 1942)
Maria Lucas dos Reis (? - ?)
Consta à folha 9, do livro de registro de batismo de 1870, o seguinte texto:
"Aos vinte dias do mês de janeiro de mil oitocentos e setenta, nesta Matriz de Santo Antônio Dos Tiros, baptizei solenemente e pus Santos Óleos em Lucas, B. (nascido a 4 de Março pp) filho legítimo de Francisco Lucas Da Silva com Maria Do Carmo: sendo P.P. José Nunes de Ávila e D. Leopoldina Umbelina De Lima. Afim para constar firmo este". "Vigário Luiz Ferreira da Silva Luz".
Family search - Tiros - filme 004640362, imagem 250/771.
Nesse sentido, o nome correto de nosso ancestral é Francisco Lucas Da Silva, coincidindo inclusive com o nome da maioria de sua descendência.
Pesquisa de Giulienny Alexandrino e inserção de Artulino Lucas.
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PATRIARCA DA FAMÍLIA LUCAS
Francisco Lucas da Silva nasceu em (Abadia do Pitangui) atual Martinho Campos - Minas Gerais. É o "Patriarca da Família Lucas da Lagoa do Canastrão" família com enorme descendência que se expandiu, inicialmente para
os municípios mineiros de Abaeté, Morada Nova de Minas, Biquinhas, Tiros, São Gonçalo do Abaeté, Três Marias e Unaí, e posteriormente para várias outras cidades e regiões.
Após vender seus bens em Martinho Campos, Francisco Lucas Da Silva fundou a fazenda Melosa, por volta dos anos de 1885 a 1890 na cidade de Abaeté. Mais tarde, fundou a fazenda Pindaíbas no município de Morada Nova de Minas para onde se mudou. Eram terras possivelmente havidas do espólio de Joaquina do Pompeu que iam da margem esquerda do rio Indaiá, até a margem direita do rio Borrachudo, desde a barra até a cabeceira do Córrego do Escuro, no Cerradão, passando pelas localidades do Bração, Erva, Serra Vermelha, Morrinhos, Charco e Pindaíbas. Comprou terras também no município de São Gonçalo do Abaeté, compreendendo grande extensão desde o rio Borrachudo, passando pela Lagoa do Canastrão, até a margem direita do rio Abaeté.
Foi casado com Maria do Carmo, nascida na fazenda da Selada Município de Tiros, MG. Tiveram sete filhos:
1 - Lucas Francisco Nunes - (Lucas do Oco/Velho Lucas)
2 - Lindolfo Lucas da Silva
3 - Deolina Francisca Lucas - (Diola)
4 - Maria Lucas da Silva - (Maria do Nestor)
5 - Belarmina Lucas da Silva
6 - Francisco Lucas Filho - (Chico Moço/Chico Carola)
7 - Felizardo Lucas da Silva
Sobrenome Lucas
Sobrenome Silva
Cadastrado por Antônio Carlos Dayrell Lucas.
Fonte: Antônio Carlos Dayrell Lucas - (Antônio Dayrell) Fone: (038)-99871-3754 - Três Marias - Minas Gerais Email: antonio.dayrelltm@gmail.com Árvore:Francisco/Francisco/Lucas/Loura/A
ntônio
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Maria do Carmo Assumpção |
Código: 186212
Tiros, MG, aprox. 1855
São Gonçalo do Abaeté, MG, 4 dez 1929
casou-se com Francisco Lucas da Silva
Irmão:
Francisco Nunes de Ávila (1870 - ?)
Meios-irmãos:
Justino Nunes da Costa Gontijo (1858)
Francisco Nunes Costa Gontijo (1871)
José Nunes de Ávila (? - ?)
Antônio Nunes da Silva
Maria do Carmo Assumpção
Elias Nunes da Costa Gontijo
Custódia Maria de Jesus Costa Gontijo
Ana Francisca Conceição
Messias Francisca de Jesus
Maria do Carmo, nascida na Fazenda Selada, Tiros - MG. foi casado com Francisco Lucas da Silva (Chico Lucas) tiveram 07 filhos.
Consta registro de batismo como Maria do Carmo Assumpção e padrinhos Belarmina e Ivo Lucas da Silva.
Informação trazida por pesquisa de Giulienny Alexandrino e inserida por Artulino Lucas.
Joaquim Lucas da Silva, bisneto de Maria do Carmo, conta que seu avô Luca do oco, trouxe sua mãe Maria do Carmo Assumpção, a época, viúva, para Lagoa do Canastrão, ali permanecendo até falecer em 4 de dezembro de 1929. Foi sepultada em jazido em Logoa do Canastrão.
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Um pouco acerca de Tiros/MG, cidade importante para a família Lucas.
A primeira sede da região foi a chamada Vila Velha, onde originalmente havia um pouso de tropeiros. Já em 1920 Leôncio Ferreira, um professor local, observando a erosão que avançava pela cidade sugeriu que fosse construída uma nova sede para o então distrito. Assim, em regime de mutirão, em 1928, já como município independente, os moradores da cidade limparam a nova área que abrigaria o município, demarcaram as ruas e colocaram um cruzeiro onde hoje se localiza a igreja matriz de Santo Antônio, local da primeira missa da cidade.
A cidade respeitou cuidadoso planejamento urbanístico, que persiste ainda hoje: todas as ruas, cortam a cidade de leste a oeste possuem 15 metros de largura. Todas as ruas no sentido norte-sul são avenidas, com 20 metros de largura com canteiro central. No centro, em frente à igreja há uma praça de 14,4 mil metros quadrados.
Ernesto Bomtempo, Sebastião Dias, Agenor Faria e João Cruz foram os primeiros a levarem suas famílias para morarem na nova cidade. Era chefe do Executivo Municipal, na época da transferência da sede, José Bontempo de Oliveira. Após a mudança dos nobres, a população em geral começou sua transferência, que permaneceu até 1934, quando já não havia mais residências na Vila Velha.
Em seus primórdios Tiros compunha o município de Quartel Geral. Através de lei provincial de 1867 (confirmada por lei estadual de 1891) foi criado o distrito de Santo Antônio dos Tiros, subordinado agora ao município de Abaeté, situação na qual permaneceu até 1923, quando foi elevado a categoria de município independente.
Seu território era mais amplo que o atual constituído por quatro distritos: Tiros, o distrito-sede; Canoas, nova denominação da região de Abaeté Diamantino; além de São José do Canastrão e São Gonçalo do Abaeté, desmembramentos do distrito de Canastrão. Em 1938 o distrito de São José do Canastrão passou a denominar-se apenas Canastrão.
Em 1943 os distritos de São Gonçalo do Abaeté e Canoas, além de parte do distrito de Canastrão são desmembrados para formar o município de São Gonçalo do Abaeté. O distrito de Canoas, subordinado ao novo município, assume a denominação de Canoeiros e a parte de Canastrão passa a integrar o distrito sede daquele município. Assim, Tiros passa a ter a sua conformação atual com dois distritos: Tiros (o distrito-sede) e Canastrão. Assim, quem nasce em Canastrão, consta como em Tiros/MG e, algumas pessoas, como é o caso de Maria do Carmo Assumpção que, quando da época do batismo, a parte de Tiros (fazenda selada) pertencia à Abaeté-MG. (transcrito por Artulino Lucas).
CERTIDÃO DE CASAMENTO
Casaram-se em Abaeté, MG, em 11 maio de 1865.
"A 11 de maio de 1865, nesta freguezia e perante mim receberam matrimônio Francisco Lucas Da Silva e Maria do Carmo de Assumpção. Elle filho legítimo de Manoel Lucas Da Silva e Maria Clara Da Silva e ella filha legítima de Antônio Nunes de Avila e Maria Francisca de Jesus. O nubente e natural de Pitangui e a nubente desta freguezia onde ambos residem. Testemunhas: Justino Nunes da Silva e José Da Costa Gontijo". Vigário. Francisco Xavier da Silva. (Antônio DayrellLucas)
Sobrenome Assunção
Sobrenome Carmo
Cadastrada por Antônio Carlos Dayrell Lucas.
Fonte: Antônio Carlos Dayrell Lucas (Antônio Dayrell) Fone: (038) - 9.9871-3754 - Três Marias - Minas Gerais E-mail: antonio.dayrelltm@gmail.com Ramo:.Francisco/Lucas/Loura/Antônio Dayrell
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