Alice Rice Callender
(1812 - 1888)

Manoel Pinto Ferreira Junior

Código: 183256

Nascimento Caeté, MG, aprox. 1840

Falecimento Patrocínio do Muriaé, MG, 30 mar 1891

 casou-se com Alice Mortimer Dayrell

Irmãos:
José Maria Maciel Pinto (1834 - ?)
Antonio Pinto Ferreira

Dr Manoel Pinto Ferreira Junior, médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, natural de Caeté, MG, nascido em 1840, ainda acadêmico de medicina foi 1º cirurgião do exercito brasileiro na Guerra do Paraguai (1866 a 1870). Tendo sido condecorado como Heroi de Guerra com a Medalha da Campanha do Paraguai (1866/1870) e como Cavaleiro Imperial da Ordem da Rosa.

Com o fim da guerra o Dr. Manoel ficou algum tempo no Rio de Janeiro trabalhando e concluindo tese de especialização em cirurgia*. Durante este periodo participou ativamente de atividades académicas, motivado por seu tio Dr Jacintho Rodrigues Pereira Reis (1768-1882)(viveu 114 anos) casado com sua tia Flávia Florentina Pinto Ferreira, o tio era Presidente da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro.

Em 1871 o Dr Manoel Pinto Ferreira Junior mudou para o Serro, MG, atendendo também Diamantina e várias cidades da região, permaneceu nesta região por 4 anos, foi quando conheceu o Dr. John Lucy Snmith Dayrell, pai de Alice Mortimer Dayrell

O Dr Manoel Pinto Ferreira que residia no Serro a partir de 1871, conheceu José Mortimer Dayrell que já era influente na cidade, conheceu seu pai Dr. John Dayrell, que atendia em Diamantina, e no final de 1875 se casou com Alice Mortimer Dayrell a filha mais nova do Doutor Inglês. Neste mesmo ano, logo que se casou, mudou para São Paulo do Muriahé, na Zona da Mata Mineira, (atual cidade de Muriaé).

Alice e o Dr Manoel foram casados por 16 anos e viveram em São Paulo do Muriahé de 1875 até 30 de março de 1891 quando o Dr Manoel faleceu. Tiveram 5 filhos: Maria Eugênia Pinto Ferreira (Yaiá) (1877-1927), João Dayrell Pinto Ferreira (1878-1942), Cecília Dayrell Pinto Ferreira (Bilé)(1881-1967) Manoel Dayrell Pinto Ferreira (Niquinho) (1883-?) Alice Dayrell Pinto Ferreira (Tatinha)(1885-?)
Durante este tempo em Muriaé o Dr. Manoel além do serviço médico participou ativamente da vida da cidade e de acontecimentos sociais e políticos no pais, foi Venerável da Loja Maçônica de Muriaé, fundador do Clube Republicano, etc... Vitima de uma tuberculose pulmonar o Dr. Manoel Pinto Ferreira Junior faleceu ainda jovem, no dia 30 de março de 1891 com a idade de 51 anos.
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As altas taxas de mortalidade na guerra não foram somente por conta dos combates armados. Entre os brasileiros, pelo menos metade das mortes tiveram como causa doenças típicas de situações de guerra do século XIX. A principal causa mortis durante a guerra parece ter sido o cólera.

O Dr Manoel Pinto Ferreira Junior foi verdadeiramente um herói, salvando muitas vidas nesta guerra fratricida, laureado com o Diploma da Comissão Filantrópica de Socorros, organizada na cidade de Corrientes na Argentina, por ocasião da epidemia de "cólera morbus" em 1867. Havia, nessa época, cerca de seis mil soldados internados, uma equipe médica muito pequena da qual ele fazia parte com algumas poucas freiras vicentinas. A matriarca baiana ANA NERY trabalhou neste hospital neste tempo - Precursora da enfermagem no Brasil.

O Dr. Manoel foi primeiro cirurgião em Comissão do Exército em operação no Paraguai, condecorado com a medalha da campanha do mesmo país (1866 a 1870) e ainda Cavaleiro Imperial da Ordem da Rosa.

Dr. Manoel Pinto Ferreira, herói verdadeiro, por salvar muitas vidas arriscando a sua neste que foi o maior conflito da América do Sul.

Texto do bisneto Antônio Dayrell
Ramo John/Alice/João/Angelo/Antônio


Citado na obra ESCRAVIDÃO, DOENÇAS E PRÁTICAS DE CURAS NO BRASIL Organização: Tânia Salgado Pimenta & Flávio Gomes
pags. 222, 223 e 224 ... Dr. Manoel Pinto Ferreira era o primeiro cirurgião do corpo de saúde do Exército. Participou da Guerra da Tríplice Aliança e, a partir dos trabalhos de Dominique Larrey8 e George Guthrie, defendeu a amputação primitiva. Baseado em Guthrie, Manoel Pinto (1870) afirmou que o número de pacientes mortos em amputações consecutivas era três vezes maior do que nas primárias. Antônio Caetano de Almeida (1872),
segundo cirurgião do serviço de saúde do Exército, esposava as ideias do Dr. Manoel Pinto. Antônio Caetano considerava o debate sobre as amputações um “assunto litigioso”, talvez, insolúvel. Porém, asseverou que nenhum cirurgião deveria duvidar de que um enfermo com uma “ferida bem acondicionada e regular”, procedente de uma operação bem executada, tinha melhores condições de se recuperar do que aquele que permanecia dias com um ferimento intocado. ..."

Sobrenome Ferreira
Sobrenome Pinto

Cadastrado por Antônio Carlos Dayrell Lucas.
Fonte: Antônio Carlos Dayrell Lucas (Antônio Dayrell) Fone: (038) - 99871-3754 - Três Marias - Minas Gerais Email►antonio.dayrelltm@gmail.com Email►dayrellmortimer@groups.faceb
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Alice Mortimer Dayrell

Código: 183257

Nascimento Diamantina, MG, 1 dez 1857

Falecimento Rio de Janeiro, RJ, aprox. 31 dez 1935

Nome de casada: 1º Alice Dayrell Pinto Ferreira / 2º Alice Dayrell de Oliveira

 casou-se com Manoel Pinto Ferreira Junior
casou-se com Antônio Hygino Corrêa de Oliveira

Irmãos:
Maria Elvira Dayrell (aprox. 1833 - 1894)
Felisberto Henrique Dayrell (1834 - 1911)
Augusto Dayrell (aprox. 1836 - 1892)
Carlos Leopoldo Dayrell (1838 - 1913)
Francisco Dayrell (aprox. 1840)
José Mortimer Dayrell (1841 - 1841)
José Mortimer Dayrell (1843 - 1922)
Serrano Dayrell (1844 - 1909)
Guilhermina Cândida Dayrell (1845 - 1923)
João Dayrell (1848 - 1918)
Henriqueta Dayrell (1850 - ?)
Georgina Dayrell (1852 - 1924)
Ottília Dayrell Rollim (1854 - 1943)
Leopoldo Carlos Dayrell (1855 - 1933)

Meios-irmãos:
Celestino Pereira Dayrell (1845 - 1922)
Ritta Dayrell-Dalhia (1856 - 1914)

ALICE MORTIMER DAYRELL & DR MANOEL PINTO FERREIRA JUNIOR
Alice Mortimer Dayrell é a filha mais nova do médico John Lucy Smith Dayrell (Doutor Inglês) com Alice Rice Callender, nasceu em Diamantina em 1857, onde viveu os primeiros anos entre a cidade e a fazenda do Angu Duro, em São Gonçalo do Rio das Pedras, no Serro, MG. John Dayrell ia e vinha de Diamantina para a fazenda*, com o tempo a mãe de Alice, Alice Rice Callender passou a morar na fazenda com a filha caçula Alice e os irmãos mais jovens: João Dayrell (1848-1918), Ottília Dayrell Rollim (1854-1943), Leopoldo Carlos Dayrell (1855-1933) e a mais velha Maria Elvira Dayrell (Tia Neném) (aprox.1833-1894).

Seus irmãos mais velhos, Augusto Dayrell (aprox.1836-1892), José Mortimer Dayrell (1843 - 1922) e Serrano Dayrell (1844 - 1909), ficavam por perto da mãe na fazenda morando de início na vila de São Gonçalo do Serro, que era importante região diamantifera e entreposto dos tropeiros na Estrada Real.
Augusto Dayrell tinha casa na vila e era tropeiro, casou-se com Amélia Gouveia Dayrell, natural do Serro, foi na atividade de tropeiro em São Gonçalo do Rio das Pedras que seu filho Joaquim Justiniano Dayrell (Quinquim) (1877-1963) fez fortuna e tempos depois, adquiriu propriedades em Rio Vermelho e para la se transferiu.
José Mortimer que fez fortuna nos negócios com as empresas de tecelagem da região, se casou com Dona Benigna de Aguiar Dayrell (Dindinha) natural de São Gonçalo do Serro, tinham uma casa confortável na vila onde nasceram seus primeiros filhos, quando ficou estabilizado financeiramente construiu a bela casa de sacadas no centro do Serro onde passou a residir
Serrano Dayrell também viveu em São Gonçalo, casou-se com Izabel Cândida de Aguiar irmã de Benigna, viveu entre São Gonçalo e a cidade do Serro auxiliando o irmão José Mortimer Dayrell nos negócios até se mudar para a Vila de Ipiranga (Inimutaba) indo trabalhar na Fabrica da Cachoeira.
Os demais irmão de Alice, Felisberto Henrique Dayrell (1834-1911) com as irmãs Guilhermina Cândida Dayrell (1845-1923), Henriqueta Dayrell (? - ?) e Georgina Dayrell (? - ?), e mais tarde Ottilia, moravam em Diamantina e sempre iam ver a mãe e os irmãos. No tempo das frutas todos se reuniam para fazer doces, ficou famosa a "Goiabada das Inglesas":
"...A família de vovô inglês é a família mais bem organizada que eu tenho conhecido. Ele teve muitos filhos e depois de criados entregou a cada irmão uma irmã para cuidar e sustentar. Madrinha Quequeta era de meu pai. Todos vão vivendo, mas só tio Mortimer é que já fez fortuna. Quando fizeram Escola Normal em Diamantina tia Madge tinha perto de quarenta anos. Assim mesmo ela entrou para a Escola e tirou o título. Mora com tia Ifigênia (Ottília) e tia Cecília, que são boas modistas e no tempo das frutas vão todas para a Fazenda do Angu Duro em São Gonçalo do Rio das Pedras fazer marmelada e goiabada. A “goiabada das inglesas” é apreciada até no Rio de Janeiro." - Diário de Alice31/08/1893
Seu irmão Carlos Leopoldo Dayrell (1838-1913) também viveu por algum tempo na fazenda e na vila, casou-se em 1865 em São Gonçalo do Rio das Pedras com Francisca Juaquina Fernandes e mudou para Santa Maria de São Felix estabelecendo-se como comerciante naquela localidade.
Assim Alice Mortimer Dayrell viveu os primeiros anos de sua vida, até conhecer e se casar com o médico Dr. Manoel Pinto Ferreira Junior que havia chegado ao Serro em 18 de Janeiro de 1871, vindo do Rio de Janeiro. Eles se casaram no Serro no final do ano de 1875, Alice tinha na época 18 anos e o Dr. Manoel 35 anos.

Alice e o Dr Manoel foram casados por 16 anos e viveram entre São Paulo do Muriahé e Patrocineo do Muriahé de 1875 até 30 de março de 1891 quando o Dr Manoel faleceu. Tiveram 5 filhos: Maria Eugênia Pinto Ferreira (Yaiá) (1877-1927), João Dayrell Pinto Ferreira (1878-1942), Cecília Dayrell Pinto Ferreira (Bilé)(1881-1967) Manoel Dayrell Pinto Ferreira (Niquinho) (1883-?) Alice Dayrell Pinto Ferreira (Tatinha)(1885-?)

Vitima de uma tuberculose pulmonar o Dr. Manoel Pinto Ferreira Junior faleceu ainda jovem, no dia 30 de março de 1891 com a idade de 51 anos. Alice Mortimer Dayrell ficou viúva aos 33 anos, com cinco 05 filhos, onde a mais velha Maria Eugênia (Yaiá) tinha 13 anos, e a caçula Alice (Tatinha) tinha apenas 6 anos. As dificuldades foram eminentes para uma mulher descendente de ingleses, criada em outra cultura, viúva com filhos pequenos em uma sociedade extremamente patriarcal e machista.
PATROCINIO DO MURIAHÉ - O Serro (MG) - 1890 a 1894 - http://memoria.bn.br/…/I0000108-20Alt=00
1504Lar=001057LargO…
"Em Patrocineo do Muriahé falleceu a 30 de março de 1891, de tuberculose pulmonar, O Dr. Manoel Pinto Ferreira, conceituado médico, que muitos annos residiu n'este municipio onde se casou com a exma. D. Alice Dayrell, de quem houve cinco filhos, que deixou na orphandade. A distincta senhora e sua exma. familia apresentamos nossas expressões de pezar."

As dificuldades do primeiro momento com a morte do Dr Manoel motivou o serrano Cel. Sebastião Pereira de Magalhães e Castro, amigo de longa data da Família Dayrell/Mortimer e padrinho do segundo filho de Alice, a levar o afilhado João Dayrell Pinto Ferreira, de personalidade muito forte, com 11 anos de idade, para ir viver com ele na vizinha cidade de Carangola. O Cel. Sebastião era figura muito influente na região, irmão do Deputado Provincial Teotônio Pereira de Magalhães e Castro de tradicional família do Serro. Anos depois o Cel. João Dayrell Pinto Ferreira casou-se com Alzira de Magalhães e Castro, a primeira das duas filhas do Cel. Sebastião e Dona Joshefina Biscardi, filha de emigrantes italianos, dando origem ao chamado Ramo Mineiro da descendência de Alice Mortimer Dayrell.
PARTE II
ALICE MORTIMER DAYRELL & DR. ANTONIO HYGINO CORRÊA DE OLIVEIRA
Passados três anos após a morte do marido, no ano de 1894 Alice se casou pela 2ª vez com o médico Dr Antônio Hygino Corrêa de Oliveira, natural do Rio Grande do Sul, e que já vivia a algum tempo naquela região de Muriahé, um ano depois em 1895 nascia Corina Leonor Dayrell de Oliveira a 6ª filha de Alice Mortimer Dayrell.
Em 1988 continuavam morando em Muriahé, frequentavam também o Rio de Janeiro onde o Dr Hygino tinha um negócio de louças. A filha Cecilia Dayrell Pinto Ferreira (Bilé), com apenas 17 anos se casou com o farmacêutico Augusto Costa Pereira, viúvo, natural da cidade de Itaguay no Rio de Janeiro, para onde se mudaram de início.

Alguns anos depois Alice e o marido Dr Antônio Hygino mudaram-se para o Rio de Janeiro com a filha Corina, a filha Cecilia (Bilé) e Augusto depois de morar em várias cidades do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, se instalaram em São Paulo nas cidades de Guaratinguetá e depois na capital onde viveram os últimos 35 anos de vida. No decorrer destes anos Maria Eugênia, Manoel e Alice foram também para São Paulo viver próximo a irmã Cecília (Bilé), estes filhos deram origem ao chamado Ramo Paulista de Alice Mortimer Dayrell.

Por algum tempo entre os anos 1910 a 114 Alice viveu na cidade de Guaratinguetá, SP, quando a filha Corina Leonor Dayrell de Oliveira estudou e trabalhou na Escola Normal daquela cidade. Com o casamento de Corina com o primo João Brandão Dayrell (Nhonhô), irmão de Alice Caldeira Brant (Helena Morley), filho de Felisberto Henrique Dayrell. João (Nhonhô) trabalhava no Ministério da Agricultura na capital federal, Alice retorna com o marido e a filha Corina para o Rio de Janeiro.
NOMEAÇAO DE CORINA LEONOR DAYRELL DE OLIVEIRA EM 1914 - GUARATINGUETÁ, SP Correio Paulistano (SP) - 1900 a 1919 - Ano 1914\Edição 18182
http://memoria.bn.br/DocReader/cache/16
46702689739/I0032144 70Alt=003613Lar=002540LargOri=005081AltO
ri=007226.JPG
ACTOS OFFICIAIS - SECRETÁRIA DO iNTERIOR "Por acto de hontem, foi nomeado a normalista primaria d. Corina Leonor Dayrell de Oliveira para exercer o cargo de substituta effectiva do grupo escolar modelo de Guaratinguetá."

Em 1926 com 69 anos Alice Mortimer Dayrell ficou viúva pela 2ª vez, o Dr. Antônio Hygino Corrêa de Oliveira, faleceu em 4 de novembro de 1926 no Rio de Janeiro; sua filha Corina já havia se casado com o primo João Dayrell Brandão (Nhonhô) e seu primeiro neto Antônio Celso de Oliveira Dayrell já tinha 01 ano de idade, dai vem o Ramo Carioca de Alice Mortimer Dayrell.
A Noite (RJ) - 1920 a 1929 - Ano 1926\Edição 05377 (1)http://memoria.bn.br/…/I0018620-70Alt
=003404Lar=002268LargO…
"Falecimento de Dr Antônio Hygino Corrêa de Oliveira, ocorrido na quinta feira 4 de novembro de 1926 - Rio de Janeiro."

Alice Mortimer Dayrell viveu seus últimos anos morando com a filha Corina Leonor no Rio de Janeiro, faleceu por volta de 1935 (79 anos) e esta sepultada no cemitério São João Batista.
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Sobrenome Dayrell
Sobrenome Mortimer

Cadastrada por Antônio Carlos Dayrell Lucas.
Fonte: Antônio Carlos Dayrell Lucas (Antônio Dayrell) Fone: (038) - 99871-3754 - Três Marias - Minas Gerais Email►antonio.dayrelltm@gmail.com Email►dayrellmortimer@groups.faceb
ook.com Árvore:John/Alice/João/Ângelo/Antônio
Árvore genealógica Parentes próximos Descendentes Famílias às quais pertence Galeria de fotos
Casaram-se em Diamantina, MG, em 1876.

Filhos do casal:
Maria Eugênia Dayrell Pinto Ferreira (1877 - 1927)João Dayrell Pinto Ferreira (1878 - 1942)
Manoel Dayrell Pinto Ferreira (1880 - ?)Cecília Dayrell Pinto Ferreira (1881 - 1967)
Alice Dayrell Pinto Ferreira (1884 - ?)