Deixou são Francisco do Glória em 1940.
Não teve sorte e nunca arrumou emprego fixo. Vivia de biscates e não teve chances de "vencer" na vida.
Sua neta Arlete escreveu o seguinte: "Ele era muito carrancudo, sistemático mas brincava até de esconder da gente por que vivíamos em cima dele. Ele era do tipo que não dispensava nada devido às necessidades por que passou na vida; quando ele comia uma banana, comia a casca também; vivia consertando os sapatos. Lembro-me que ele tinha um espelho com uma mulher pelada atrás e uma tesourinha para aparar as sobrancelhas, pelos do nariz e ouvido e uma navalha para fazer a barba.