|
Mariana Jofrina Mourão de Miranda |
Código: 6463 Diamantina, MG, 28 out 1914
Belo Horizonte, MG, 25 fev 1998
Nome de casada: Mariana Jofrina Mariana Jofrina de Miranda Figueiredo
casou-se com Benjamim Marinho de Figueiredo
Irmãos: Maria Nilda de Miranda Mourão (1900 - 1997) Carlos Mourão de Miranda (1901 - 1902) Carlos Mourão de Miranda (1902 - 1951) Alberto Mourão de Miranda (1903 - 1904) Alberto Mourão de Miranda (1904 - 1905) Alberto Mourão de Miranda (1906 - 1968) Olímpio Mourão de Miranda (1907 - 1967) Heráclito Mourão de Miranda (1909 - 1989) Maria Eustela Mourão de Miranda (1910 - 1997) Yolenita Mourão de Miranda (1910 - 1925) Maria Solange Mourão de Miranda (1913 - 1985) Newton Mourão de Miranda (1915 - 1917) Maria Vanita Mourão de Miranda (1917 - 2003) Maria Olinta Mourão de Miranda (1918 - 1982) Maria Antonieta Mourão de Miranda (1921)
Foi diretora de Grupo Escolar.
Escreveu um livro delicioso Outros Tempos... quando eu era a heroína que forneceu dados e causos preciosos para este estudo. Alguns trechos e capítulos encontram-se distribuídos pelas páginas dos diversos membros desta árvore genealógica.
Quando jovem, proferiu um discurso inflamado em Diamantina dando apoio aos conterrâneos que partiam para o combate durante a Revolução de 30. Tal discurso deixou o pai boquiaberto e a mãe indignada.
ORAÇÃO À MARIANA
Mãe,
Diante de tudo que a senhora foi em vida, temos certeza de que está agora num "Plano Espiritual" bem elevado.
Seu exemplo deixará sementes em todos nós, seus familiares, de bondade, simplicidade, e espontaneidade, que faziam parte de seu dia-a-dia.
Como gostava de citar sempre: "E eu que nasci para um destino manso..." e foi-se serenamente.
Foi e marcou sua presença neste mundo pela calma com que enfrentava todas as situações, sempre com um jeitinho para ajudar àqueles que a procuravam..
Agora, livre do corpo físico, pode correr atrás das borboletas que tanto a fascinavam; cantar as cantigas de roda de sua infância, de que, por sua memória prodigiosa, se lembrava até o fim de seus dias; recitar as poesias e teatros representados na juventude, em sua amada Diamantina.
Vai em paz, Mãe; Deus, a seu lado, certamente dará forças a nosso pai, Benjamim, companheiro fiel e amoroso, por 62 anos, aos filhos netos e bisnetos, para conviverem com sua ausência
Olhe para nós com os olhos do coração, como sempre fez.
O que nos conforta nesta hora é a certeza da missão cumprida, com muito suor.
Deixa-nos um legado de honestidade, alegria de viver, trabalho, pioneirismo feminino e bondade, que sempre pautaram sua vida.
Ramarilda - março 1998
Sobrenome Miranda Sobrenome Mourão
Fonte: Nossa Gente Genealogia
|
|